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GRUPO DE ESTUDOS DO LIVRO VERDE - CAPÍTULO 8

21/02/2018


Grupo de Estudos do Livro Uma Nova Consciência Para Uma Nova Humanidade

No sábado, dia 24 de fevereiro de 2018, tentaremos ver do capítulo 8.0 ao 8.5 do livro de capa verde. Os temas são bastante profundos e importantes.
Logo após o estudo, teremos uma confraternização com pratos partilhados.
  • 8.0 - Considerações Gerais
  • 8.1 - O mundo imperceptível no planeta desconhecido
  • 8.2 - L'amour - entrega total ou limitada
  • 8.3 - Sobre os mortos e o procedimento de despedida
  • 8.4 - Um morto por "e se..."
  • 8.5 - O procedimento de despedida


Alguns assuntos complementam o tema de estudo realizado dia 10 de fevereiro, sobre a vida após a vida e a vida antes da vida. Teremos uma charla complementar sobre esse tema no mês de março.



A VIDA DEPOIS DA VIDA E A VIDA ANTES DA VIDA

14/02/2018

Aqui está o tema principal, conforme lido no dia 10 de fevereiro de 2018, na charla de comemoração dos 18 anos do MOINTIAN. Os demais tópicos serão acrescentados aqui nos próximos dias.


50. A VIDA DEPOIS DA VIDA E A VIDA ANTES DA VIDA 

A morte ou o que ocorre depois, sob o ângulo atual 

A questão da vida após a vida pode ser analisada sob dois aspectos: o primeiro, sob o aspecto da vida comum, para quem está no processo evolutivo e sob o domínio da Campânula; o segundo, sob o ponto de vista de quem está fora desse domínio e de um ser liberto. 

1- sob o aspecto da vida comum, analisamos os detalhes de um ser que desencarna na segunda parte do livro branco, capítulo XXV, “o outro lado da vida”, que denota uma experiência de alguém que esteja em meio ao processo evolutivo, inconsciente do que ocorre com ele e com sua alma. É um ser que está em um nível de subconsciência, que ainda está subjugado por forças que o controlam, que moldam seu caráter, seu destino e sua atuação no plano físico. Isso foi o que, de uma forma incompleta, descrevi na segunda parte do livro branco. Havia, porém, naquele nível descrito, a interferência de seres de uma hierarquia obscura, sob a forma de um guia que atrapalhou na encarnação do personagem. 

2- sob o aspecto de um ser liberto, vimos o relato da terceira parte do livro branco, dos seres de dois mundos, quando mostra o processo sob o ponto de vista de alguém que atinge o cume da evolução e está fora do domínio da Campânula. Vimos nisso todo o significado do jogo das dimensões e dos seres que dominam o mundo. Vimos, também, que é possível sair desse jogo quando entramos no nível espiritual. 

É preciso lembrar o que se pode fazer por um ente querido que desencarna, que é o processo da despedida, conforme exposto no capítulo 8 do livro verde. É uma forma de desapegarmo-nos da pessoa que saiu da vida física. 

Na conclusão disso tudo, está a manifestação do nosso propósito como seres que precisam atingir a liberdade, uma liberdade muito mais ampla que aquela definida nos dicionários, e das definições sócio espirituais. 

Analisemos o aspecto da desencarnação, mas aceitando que temos uma alma e que continuamos com a vida após a vida. O que precisamos fazer, aqui, é analisar os pontos de vista, o que aceitamos e o que entendemos e o que queremos que seja nossa vida depois desta vida. 

Nesse processo, alguns dizem que escolhemos onde e como encarnar, ou as tarefas ou as situações pelas quais iremos passar na encarnação, como forma de crescimento e evolução espiritual. Se é assim, quem comanda ou escolhe isso? Nosso Eu Superior? Até onde estamos escolhendo de fato ou sendo induzidos a reproduzir uma vida de acordo com normas espirituais, mas que nos aprisionam em ciclos de vida e morte? 


O Processo de desencarnação 

Mas, como fazemos para realmente sairmos desse jogo? O que podemos fazer para programar uma boa desencarnação? Para isso, o essencial está na terceira parte do livro azul, na página 300. 

Ali, há dicas importantes para podermos criar e conectarmo-nos com uma dimensão que não seja a da Campânula. A preparação para a vida após a vida é essencial para aqueles que estão no trabalho espiritual poderem seguir tranquilos com suas vidas, e certos de que encontrarão um apoio seguro na sua saída do físico. Muitos grupos espiritualistas dão grande ênfase a esse processo, pois sabem que é importante estar no lugar certo, mesmo do outro lado da vida. O que fazem é preparar seus adeptos, especialmente os integrantes da classe sacerdotal, para que se reúnam com a sua egrégora no nível que estão atuando dos dois lados. 

Houve um tempo que era muito diferente o processo de saída do mundo físico. Era um processo muito mais lento, que exigia mais cuidados e que conduzia muito mais, também, para o lado da campânula e de toda a necessidade de compensações e carmas tão bem conhecidas de todos. 

Era necessário ter um tempo para cada corpo ser desprendido, passando por cada fase muito lentamente. Hoje, pode-se ver, quem acompanha o processo desde uma dimensão um pouco acima, que imediatamente à saída da essência que ali habitava aquele corpo físico, resta apenas uma carcaça sem vida nem memória. Assim, nem o ambiente precisa ter todo aquele cuidado anterior, de silencio e de respeito para a condução devida do ser que dali saiu. 

Mas, obviamente que estamos tratando de um processo que depende muito de cada pessoa e do que cada um está conectado para que seja feita a conexão com a devida dimensão. 


O que há lá, do outro lado? 

Dependendo do nível, há tipos de vidas, que são aprendizados ou doutrinações e programações para o tipo e ser que vai e que irá voltar. Deve-se lembrar que o fundamento de tudo isso é que o humano é combustível, bateria que alimenta os seres do astral. 

Há o tempo no limbo, que é aquele no qual se passa no astral profundo, como quem está no sono e não lembra. Neste ponto, do limbo, muitos passam a maior parte de suas entre vidas. Muitas memórias de tragédias vêm daí. 
Enquanto se é “parte de um todo”, tudo fica assim, sem domínio. E mesmo que estejamos fora disso, precisamos seguir as regras, pois aumentam as exigências que as leis da dimensão impõem. 

Tivemos muita notícia sobre as coisas que acontecem, as conexões, as possibilidades de colônias ou agrupamentos de seres quando se sai do corpo físico. A maioria dessas informações são de cunho espírita, e não condizem exatamente com o que se pretende conectar ou vivenciar ao se desligar do físico. 

Fato é que, atualmente, há um trabalho intenso para que o maior número de seres que desencarnem não precise encarnar novamente. Temos visto inúmeras bases, colônias, naves ou agrupamentos espirituais preparados para dar o suporte e a instrução necessários, mesmo para os que não tenham concluído de todo sua saída da Campânula. Então, esse processo continua, mesmo fora do físico. Isso é assim, atualmente, justamente pelo fato de que não se quer mais que continue o processo de encarnações, pelo menos para a parte da humanidade que esteja, o mínimo possível, ciente dessa possibilidade. 

O que determina o local ou para onde um ser seja remetido são as conexões que tenha feito em sua vida. e esse é um ponto essencial que precisa ser analisado. As conexões são as ligações energético-espirituais. 
O que dizem sobre predestinação ou que a vida já esteja traçada, é carma e é justamente uma das consequências de se estar sendo manipulado. 
Quanto mais vamos entendendo esse processo, por conta de uma evolução consciente, mais vamos deixando de ser dominados e começamos a sair da inconsciência. 
Para sair disso, é preciso parar de acreditar na fatalidade, que tudo é regido por uma força maior que comanda, que tudo tem uma explicação por causa de forças que nos dominam. Acreditar numa força interna que me motiva é o ideal, porque, assim, assumo que governo minha existência. 


PROGRAMANDO A VIDA ANTES DA VIDA 

Parece que estamos vivendo de uma maneira muito sem domínio do mundo quando deixamos que a vida aconteça sem que tenhamos uma participação mais ativa dela. Isso é assim quando ocorre, em nossa família, que um novo ser esteja a caminho. 

Temos falado sobre a morte, o momento de preparação para a morte e o que podemos viver após ela, mas temos esquecido da vida, do início da vida, e de como podemos programar ou conectarmo-nos com um nível de essências que venham preencher nossas vidas com as melhores manifestações de seres possíveis. Podemos fazer uma conexão com o nível das essências espirituais a fim de que venham, para o nosso convívio ou de nossos familiares, seres que nos preencham de alegria e que suas manifestações, no físico, sejam as mais libertadoras possível. 

Podemos usar uma série de técnicas que proporcionem atingir essa meta. São basicamente quatro passos a serem seguidos: 

1- EBM e Fusão Com a Hierarquia 
Inicia-se realizando o EBM. Assim que aquele nível do Estado Intermediário for alcançado, realiza-se a Fusão com a Hierarquia. A partir disso, entramos em outra dimensão para pedir auxílio, com o propósito de que o melhor se manifeste para a família. 
É importante, quando se estiver meditando, mentalizar essa dimensão como um ponto de luz, que na verdade é o contato sendo estabelecido com a essência do ser que estará vindo a fazer parte de nosso lar, por meio do nascimento em nossa família. 

2- Ativar os Símbolos: Cura Para Grupo (K) + Amor Devocional (E) + Materialização (F) 
Envia-se uma energia para todos os níveis do ser que requer o auxílio, a família, e para todos os níveis do ser que irá se manifestar. Isso possibilita que seja realizada uma visualização com o novo ser. 

3- Criar ou entrar em dimensão onde ocorre uma conversa entre o agente do procedimento e o ser que irá se manifestar, vendo o casal e o novo filho em harmonia e integração plena. É importante que o casal também realize meditações de conexão. 
O procedimento deve ser repetido periodicamente até a confirmação da gravidez. 

4- Realizar depois, quando engravidar e quando entrar nos três meses de gestação (embrião passa a ser feto). 

Os pais podem estar mentalizando junto, em todos os processos, querendo o equilíbrio, e que o ser a se manifestar seja pleno. 

Isso prepara a família e os envolvidos para que possam acolher, de uma maneira mais responsável, o novo ser. Isso vai criando uma atmosfera acolhedora, harmonizadora, pela qual será possível, aos seres que auxiliam o processo, em outras dimensões mais elevadas, possam ter a melhor receptividade possível. É importante salientar que o sucesso de tudo isso depende de muitos fatores, como a proposta do casal em si, de seu nível de contato interno, das possíveis conexões que tenham, com o processo interno individual, mas que é possível, sim, ter um ambiente acolhedor que possa transformar até mesmo as possíveis relações, que poderiam ser de sofrimento ou de tribulações mútuas, em harmonia. Ainda mais profundamente, se as pessoas envolvidas entendem do processo interno e de tudo que temos falado atualmente, no campo da espiritualidade moderna, isso tudo vai, sem dúvida, proporcionar que o melhor se manifeste, para todos, em todos os níveis.

Os demais temas serão acrescentados aqui nos próximos dias.

Seguimos...


MOINTIAN - 18 ANOS

08/02/2018


Nesta sexta-feira, dia 09 de fevereiro, o MOINTIAN completa seus 18 anos.

No sábado, dia 10, faremos uma confraternização. 

No nosso encontro de aniversário quero iniciar a falar de um tópico muito importante. É sobre a vida após a vida e a vida antes da vida. Para isso, quero contar com a participação de todos. Dos que estiverem presentes, no sentido de apresentarem seus questionamentos, dúvidas, percepções, modos de interpretar o tema, de acordo com o que leram, viveram ou aprenderam ao longo de suas vidas. Os que não quiserem fazer algum comentário no momento, podem escreve-lo e entregar-me no inicio do encontro, ou por e-mail. Teremos, brevemente, uma charla específica sobre esse tema.
Outro assunto que pretendo conversar é sobre autotransformação.





Esboço do tópico sobre o tema, que está em construção:

50. A VIDA DEPOIS DA VIDA E A VIDA ANTES DA VIDA

A morte ou o que ocorre depois, sob o ângulo atual
A questão da vida após a vida pode ser analisada sob dois aspectos: o primeiro, sob o aspecto da vida comum, para quem está no processo evolutivo e sob o domínio da campânula; o segundo, sob o ponto de vista de quem está fora desse domínio e de um ser liberto.

1- sob o aspecto da vida comum, analisamos os detalhes de um ser que desencarna na segunda parte do livro branco, capítulo XXV, “o outro lado da vida”, que denota uma experiência de um ser em meio ao processo evolutivo, inconsciente do que ocorre com ele e com sua alma. É um ser que está em um nível de subconsciência, que ainda está subjugado por forças que o controlam, que moldam seu caráter, seu destino e sua atuação no plano físico. Isso foi o que, de uma forma não tão completa, descrevi na segunda parte do livro branco. Havia, porém, naquele nível descrito, a interferência de seres de uma hierarquia obscura, sob a forma de um guia que atrapalhou na encarnação do personagem.

2- sob o aspecto de um ser liberto, vimos o relato da terceira parte do livro branco, dos seres de dois mundos, quando mostra o processo sob o ponto de vista de alguém que atinge o cume da evolução e está fora do domínio da campânula. Vimos nisso todo o significado do jogo das dimensões e dos seres que dominam o mundo. Vimos, também, que é possível sair desse jogo quando entramos no nível espiritual.

É preciso lembrar o que se pode fazer por um ente querido que desencarna, que é o processo da despedida, exposto no capítulo 8 do livro verde. É uma forma de desapegarmo-nos da pessoa que saiu da vida física.
Na conclusão disso tudo, está a manifestação do nosso propósito como seres que precisam atingir a liberdade, uma liberdade muito mais ampla que aquela definida nos dicionários, e das definições sócio espirituais.

Analisemos o aspecto da desencarnação, mas aceitando que temos uma alma e que continuamos com a vida após a vida. O que precisamos fazer, aqui, é analisar os pontos de vista, o que aceitamos e o que entendemos e o que queremos que seja nossa vida depois dessa vida.
Nesse processo, alguns dizem que escolhemos onde e como encarnar, ou as tarefas ou as situações pelas quais iremos passar na encarnação, como forma de crescimento e evolução espiritual. Se é assim, quem comanda ou escolhe isso? Nosso Eu Superior? Até onde estamos escolhendo de fato ou sendo induzidos a reproduzir uma vida de acordo com normas espirituais, mas que nos aprisionam em ciclos de vida e morte?
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Seguimos...