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MOINTIAN - 18 ANOS

08/02/2018


Nesta sexta-feira, dia 09 de fevereiro, o MOINTIAN completa seus 18 anos.

No sábado, dia 10, faremos uma confraternização. 

No nosso encontro de aniversário quero iniciar a falar de um tópico muito importante. É sobre a vida após a vida e a vida antes da vida. Para isso, quero contar com a participação de todos. Dos que estiverem presentes, no sentido de apresentarem seus questionamentos, dúvidas, percepções, modos de interpretar o tema, de acordo com o que leram, viveram ou aprenderam ao longo de suas vidas. Os que não quiserem fazer algum comentário no momento, podem escreve-lo e entregar-me no inicio do encontro, ou por e-mail. Teremos, brevemente, uma charla específica sobre esse tema.
Outro assunto que pretendo conversar é sobre autotransformação.





Esboço do tópico sobre o tema, que está em construção:

50. A VIDA DEPOIS DA VIDA E A VIDA ANTES DA VIDA

A morte ou o que ocorre depois, sob o ângulo atual
A questão da vida após a vida pode ser analisada sob dois aspectos: o primeiro, sob o aspecto da vida comum, para quem está no processo evolutivo e sob o domínio da campânula; o segundo, sob o ponto de vista de quem está fora desse domínio e de um ser liberto.

1- sob o aspecto da vida comum, analisamos os detalhes de um ser que desencarna na segunda parte do livro branco, capítulo XXV, “o outro lado da vida”, que denota uma experiência de um ser em meio ao processo evolutivo, inconsciente do que ocorre com ele e com sua alma. É um ser que está em um nível de subconsciência, que ainda está subjugado por forças que o controlam, que moldam seu caráter, seu destino e sua atuação no plano físico. Isso foi o que, de uma forma não tão completa, descrevi na segunda parte do livro branco. Havia, porém, naquele nível descrito, a interferência de seres de uma hierarquia obscura, sob a forma de um guia que atrapalhou na encarnação do personagem.

2- sob o aspecto de um ser liberto, vimos o relato da terceira parte do livro branco, dos seres de dois mundos, quando mostra o processo sob o ponto de vista de alguém que atinge o cume da evolução e está fora do domínio da campânula. Vimos nisso todo o significado do jogo das dimensões e dos seres que dominam o mundo. Vimos, também, que é possível sair desse jogo quando entramos no nível espiritual.

É preciso lembrar o que se pode fazer por um ente querido que desencarna, que é o processo da despedida, exposto no capítulo 8 do livro verde. É uma forma de desapegarmo-nos da pessoa que saiu da vida física.
Na conclusão disso tudo, está a manifestação do nosso propósito como seres que precisam atingir a liberdade, uma liberdade muito mais ampla que aquela definida nos dicionários, e das definições sócio espirituais.

Analisemos o aspecto da desencarnação, mas aceitando que temos uma alma e que continuamos com a vida após a vida. O que precisamos fazer, aqui, é analisar os pontos de vista, o que aceitamos e o que entendemos e o que queremos que seja nossa vida depois dessa vida.
Nesse processo, alguns dizem que escolhemos onde e como encarnar, ou as tarefas ou as situações pelas quais iremos passar na encarnação, como forma de crescimento e evolução espiritual. Se é assim, quem comanda ou escolhe isso? Nosso Eu Superior? Até onde estamos escolhendo de fato ou sendo induzidos a reproduzir uma vida de acordo com normas espirituais, mas que nos aprisionam em ciclos de vida e morte?
(...)

Seguimos...


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