22/05/2017
31. GRUPO DE MEDITAÇÃO E ENCONTRO PARA DOAÇÃO DE ENERGIA
GRUPO DE MEDITAÇÃO
Terça-feira, dia 23 de maio, às 19 horas,
iniciaremos uma nova atividade no Centro de Meditação MOINTIAN. Será o início
do encontro para prática de meditação.
Esse encontro seguirá a meditação conduzida, conforme descrita no livro Práticas
Para a Meditação Livre. Iniciaremos com uma breve descrição do conteúdo do
livro, formas de postura, dicas básicas de respiração e então seguiremos para o
Exercício Básico de Meditação, o
EBM.
Esse encontro será importante para dar suporte aos
iniciantes na prática da meditação, especialmente para os que fizerem o curso
ou lerem o livro laranja. As portas estão abertas para novos participantes. Os
patrocinadores ou colaboradores têm a entrada livre em todas as atividades do
Centro. Para os demais participantes, definiremos um valor para contribuição
por atividade.
DOAÇÃO E TROCA DE ENERGIA
A partir de quinta-feira, dia 25 de maio, 19 horas,
teremos outra atividade quinzenal.
É o encontro
para doação e troca de energia. Esse encontro será realizado
quinzenalmente, na 2ª e 4ª quinta-feira do mês. Em determinado momento, os
alunos serão agentes de doação de energia para convidados ou novos alunos e, em
outros, haverá uma troca de aplicações, ou de energia, com técnicas variadas,
entre os participantes. Os alunos podem convidar pessoas que não sejam
iniciadas para receberem uma dose de energia.
32. A arte de ver a arte
Há tanta graça e beleza em ver o mundo sob a pureza do próprio olhar. Aquele que satisfaz todos os sentidos em uníssono, que eleva, que sente, pulsa e se deixa tocar, que conecta, desperta e desenvolve. Quanto mais buscamos conhecimento das artes, do belo, do que pode ter sido criado com objetivo de manifestar uma grande ideia, mais vamos conhecendo o mundo e ampliando nossa consciência. A arte, então, em suas manifestações mais nobres, pode nos conduzir a estados muito profundos de consciência.
Foi isso que eu quis introduzir na segunda parte do
livro laranja, quando indiquei a apreciação de certas composições eruditas
acompanhadas da interpretação de seu significado. A mais rica, naquele
contexto, é a obra de Vivaldi “As Quatro Estações”. Apreciar aqueles sons
enquanto se lê a descrição que o próprio autor faz de sua ideia, transporta-nos
a um profundo estado de consciência.
O mesmo pode ocorrer enquanto contemplamos uma obra
de um artista preferido, por exemplo. Podemos ficar horas, dias ou até meses, olhando,
apreciando, até que consigamos entender, ver ou interpretar, em uma única
imagem, tudo o que o artista queria mostrar, o que viu, e sua maneira de
traduzir isso por meio de sua técnica.
Hoje, com as informações voláteis, com a mídia, a
TV e os filmes que transmitem miríades de informações em um segundo, quantos
ainda lembram da arte de ver a arte? Quantos ainda param e se deixam tocar pelo
universo de informações, elementos, sensações que pode conter em uma única
cena? E as dimensões que ela pode estar refletindo?
Este tópico foi iniciado há alguns meses. No
entanto, recentemente, com a minha mudança, o fato de estar “montando” o centro
de meditação e, tendo deixado alguns objetos deslocados pelo ambiente, noto que
algumas pessoas param para apreciar aqueles que lhes tocam. Foi o que ocorreu
com um trabalho artístico que realizei há mais de 20 anos, denominado “Clareira
no Bosque”. Uma imagem simples, feita com paciência, que deve ser observada com
cuidado, com o auxílio de uma lupa para que se veja os detalhes, pode trazer
momentos de profunda meditação. A reprodução fotográfica que deixo aqui não
permite que se atinja a nítida compreensão disso, mas pode-se ter uma ideia.
Uma amiga, visitando o espaço, sugeriu que ela fosse alvo de uma experiência de
observação para os futuros visitantes.